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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Água-viva Namura

Essa exótica água viva vive na costa do japão e devido á algum tipo de desequilibrio biológico elas estão se reproduzindo adoidadas. Costumavam ser um animal raro. Pode chegar á ter mais de dois metros e pesar mais de 400 kg.

Lula Colossal - Merece o nome que tem



Essa imagem ai em cima representa a comparação do tamanho de um homen adulto á uma lula colossal. Lembrando que lulas normais possuem no máximo 60 cm.
A lula colossal é mesmo um colosso da natureza. Só o seu olho tem o diâmetro maior do que o de uma bola de futebol.



Não se sabe muito sobre esse cefalópode, por que ele vive em nas águas gélidas e profundas do oceano ártico, chegando á viver em profundidades de até 2.200 metros.
Um de seus predadores, e provávelmente o único, é a baleia cachalote

Em cada uma de suas ventosas, possue garras em forma de gancho, para segurar o alimento não dando chances dele escapar. O animal é realmente uma obra de arte da natureza.

Peixe Remo (ou peixe pipa)

O Peixe-Remo ou Peixe-Pipa ou Regaleco, é um peixe marítimo, e pode ser encontrado em várias partes do mundo. Habitando profundidades de até 1000 metros, ele geralmente vem para a superfície apenas quando está muito ferido ou com algum tipo de enfermidade.


Seu corpo alongado e sua barbatana dorsal que se inicia logo no topo da cabeça podem ser culpadas por várias lendas de "serpentes marinhas gigantescas" ao redor do mundo.

Um estranho hábito é sua forma de nadar na posição perpendicular à superfície do oceano e , um outro dado curioso, é um estudo (não confirmado) de pesquisadores da Nova Zelândia que atribui ao peixe a capacidade de gerar descargas elétricas.



O regaleco, dependendo da espécie, pode alcançar até 15 metros de comprimento e consta no livro dos recordes como o maior peixe ósseo do mundo.




E o medo de entrar no mar e aparecer um bicho desses. Inofensivo mas é grande pô.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Lendas Brasileiras - Lobisomen


Lobisomem

Segundo a Lenda ,o Lobisomem é um ser que seria resultado de uma Reza poderosa feita numa noite de sexta feira ,de preferência de Lua Cheia num estábulo ou cocheira de burro ou cavalo,no qual a pessoa rola no local como se fosse o animal ,dizendo a reza e é feita como pacto com entidades malignas .
Em algumas Regiões a transformação em Lobisomem acontece numa noite de sexta-feira sempre meia noite numa encruzilhada , onde repetindo os atos de um cavalo rolando no chão,a pessoa transforma-se.
O Lobisomem seria a fusão do lobo com o homem.Muitas histórias são contadas sobre este ser.No Brasil é comum em todos os Estados ,principalmente nas localidades da Zona Rural,onde é muito comum as pessoas afirmarem que já o viram ,que também passa a ser um mistério para quem vê e quem ouve a história.E segundo a grade maioria das pessoas que relatam encontros ocasionais com estas criaturas afirmam o seguinte:
Características
1.O Lobisomem é assim chamado por ser uma "mistura" de um lobo com um homem.Possui todo seu corpo parecido com um lobo :coberto por pelos, unhas grandes,focinho,dentes grandes e rabo,porém a estatura é de um homem.

2.Anda sobre quatro patas(como um lobo,e até uiva), e chega a equilibrar-se sobre duas patas assemelhando-se a postura de um homem.

3.Ataca quem encontrar no caminho, muito difícil escapar dele pois é muito veloz.

4.Muito valente,consegue desarmar uma pessoa com um facão ,pedaço de porrete ou algo grande que possa ser utilizado contra ele.Porém devido as suas unhas grandes torna-se inofensivo perante armas brancas muito pequenas (facas,punhais,canivetes ) , pois não consegue pegá-la.

5.O Lobisomem seria o sétimo filho homem de um casal (sete é um número considerado por muitos como um número de azar),ou uma pessoa muito esquisita, com costumes estranhos ,de características peculiares( uma pessoa que apresente características como barba muito grossa ,muito cabelo no corpo, sobrancelhas que se juntam , dentes grandes e etc.)

6.Para matar um Lobisomem as pessoas acreditam que qualquer arma é capaz do feito, entretanto uma norma deve ser seguida, se a pessoa quiser que o Lobisomem morra com a aparência de Lobisomem, deve dizer após a sua morte que matou um bicho, mais se quiser saber a verdadeira identidade do Lobisomem,deve dizer que matou um homem.

Lendas Brasileiras

Mãe Do Ouro


Havia em Rosário, a montante do rio Cuiabá, um rico senhor de escravos, de modos rudes e coração cruel. Ocupava-se na mineração de ouro, e seus escravos diariamente vinham de lhe trazer alguma quantidade do precioso metal, sem o que eram levados para o tronco e vergastados.

Tinha ele um escravo já velho a quem chamavam pai Antônio. Andava o negro num banzo que dava dó, cabisbaixo, resmungando, pois não lhe saía da bateia uma só pepita de ouro, e mais dia menos dia, lá iria ele para o castigo. Certo dia, em vez de trabalhar, deu-lhe tamanho desespero, que saiu andando à toa pelo mato. Sentou-se no chão, cobriu as mãos e começou a chorar. Chorava e chorava, sem saber o que fazer. Quando descobriu o rosto, viu diante dele, uma mulher branca muito linda, e com uma linda cabeleira cor de fogo.
E ela falou para ele:
– Por que está triste assim, pai Antônio?

E ele falou : contou-lhe a sua desventura.
E ela:
- Não chore mais. Vá comprar-me uma fita azul, uma fita vermelha, uma fita amarela e um espelho.

- Sim, sinhazinha.

Saiu o preto do mato às carreiras, foi à loja, comprou o espelho e as fitas mais bonitas que achou, e voltou a encontrar a mulher dos cabelos de fogo. Então ela foi diante dele, parou num lugar do rio, e ali foi esmaecendo até que sumiu. A última coisa que ele viu foram os cabelos de fogo, onde ela amarrara as fitas. Uma voz disse, de lá da água:

- Não conte a ninguém o que aconteceu.

Pai Antônio correu, tomou a bateia e começou a trabalhar. Cada vez que peneirava o cascalho, encontrava muito ouro. Contente da vida, foi levar o achado ao patrão.

Em vez de se satisfazer, o malvado queria que o negro contasse onde tinha achado o ouro.

– Lá dentro do rio mesmo, sinhozinho.

– Mas em que altura?

- Não me lembro mais.

Foi amarrado no tronco e maltratado. Assim que o soltaram, correu ao mato, sentou-se no chão, no mesmo lugar onde estivera e chamou a Mãe do Ouro.

– Se a gente não leva ouro, apanha. Levei o ouro, e quase me mataram de pancada. Agora, o patrão quer que eu conte o lugar onde o ouro está.

– Pode contar – disse a mulher.

Pai Antônio indicou ao patrão o lugar. Com mais vinte e dois escravos, ele foi para lá. Cavaram e cavaram. Já tinham feito um buracão quando deram com um grande pedaço de ouro. Por mais que cavassem não lhe viam o fim. Ele se enfiava para baixo na terra, como um tronco de árvore. No segundo dia, foi a mesma coisa. Cavaram durante horas, todos os homens, e aquele ouro sem fim se afundando para baixo sempre, sem que nunca se pudesse encontrar-lhe a base. No terceiro dia, o negro Antônio foi à floresta, pois viu, entre as abertas do mato, o vulto da Mãe do Ouro, com seu cabelo reluzente, e pareceu-lhe que ela o chamava. Mal chegou junto dela, ouviu que ela dizia:

- Saia de lá amanhã, antes do meio-dia.

No terceiro dia, o patrão estava como um possesso. O escravo que parava um instante, para cuspir nas mãos, levava chicotada pelas costas.

– Vamos – gritava ele -, vamos depressa com isso. Vamos depressa.

Parecia tão maligno, tão espantoso, que os escravos curvados sentiam um medo atroz. Quando o sol ia alto, pai Antônio pediu para sair um pouco.

– Estou doente, patrão.

– Vá, mas venha já.

Pai Antônio se afastou depressa. O sol subiu no céu. Na hora em que a sombra ficou bem em volta dos pés no chão, um barulho estrondou na floresta, desabaram as paredes do buraco, o patrão e os escravos foram soterrados, e morreram.




Fonte

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Parque da Redenção - Um tesouro cultural

Muitas famílias frequentam, muitos jovens visitam, muitas pessoas admiram, mas poucos sabem a história da famosa "redenção". Pra quem realmente se interessa, ai vai a história e algumas fotos desse parque tão lindo que te encanta desde a primeira visita.

"A história do Parque Farroupilha se confunde com a própria história da cidade de Porto Alegre. Surgido a partir de uma área localizada nos arrabaldes da antiga cidade, ele passou, aos poucos, a ser cada vez mais envolto pelo crescimento urbano. Nessa trajetória, testemunhou as mais diversas manifestações políticas, culturais e populares. Recebeu muitos nomes, que ajudam a entender como ele se tornou um dos mais importantes parques urbanos do país.
Originalmente o local foi doado à cidade em 24 de outubro de 1807 pelo governador Paulo José da Silva Gama "para os utilíssimos e necessários fins de conservação de gados que matam nos açougues desta vila". Uma cláusula do contrato estabelecia que a área não poderia ser alienada sem expressa autorização de Sua Alteza Real, Dom João VI. Essa cláusula foi que salvou o atual Parque Farroupilha, impedido por Dom Pedro I de ser loteado e vendido em 1826, por estar destinado a local para exercícios militares.
Em 1807, quando a área se localizava próxima ao portão de entrada da cidade, abrigava os carreteiros que comercializavam o gado da região. Era chamada de Campos da Várzea do Portão e, depois, Campo do Bom Fim face a proximidade da Igreja do Nosso Senhor do Bom Fim (1867)e das festas que ali se realizavam.
Algum tempo depois a área ficou marcada para sempre: serviu de cenário ao importante movimento pela libertação do escravos, sendo denominada de Campo da Redenção. Em 7 de Setembro de 1884 a Câmara propõe a denominação de Campos da Redenção em homenagem a libertação dos escravos do terceiro distrito da Capital, registrando a significativa vitória da luta abolicionista local, que resultou na redenção de centenas de escravos um ano antes da libertação dos sexagenários e quatro antes da libertação geral do país. Esse nome permanece na memória dos Porto-alegrenses até hoje.
O primeiro ajardinamento ocorreu por ocasião da Grande Exposição de 1901, no vértice próximo a atual Praça Argentina. Nesta época ja existiam na área do Parque a Escola Militar (1872) e a Escola de Engenharia (1896). A valorização do espaço proporcionou a instalação de equipamentos, tais como corrida de cavalos em círculo, circo para touradas e o velódromo da União Velocipédica.
Em 1914, o Plano de Melhoramento e Embelezamento da Capital, elaborado pelo arquiteto João Moreira Maciel, na administração do Intendente José Montaury, propôs a divisão do parque em nove quarteirões, sendo que o quarteirão demarcado por ocasião da Exposição de 1901 já se encontrava ocupado pelo Instituto de Eletrotécnica, o Colégio Júlio de Castilhos, a Faculdade de Direito e Escola de Engenharia e o fronteiro pela Faculdade de Medicina.
O primeiro quarteirão foi ajardinado em 1927, recebendo a denominação de Parque Paulo Gama, conhecido atualmente como Roseiral. A obra foi assim justificada pelo intendente: "O bom gosto do povo despertou para estimar tão belo logradouro, no centro da figura da cidade, cousa que poucas capitais do mundo terão, e estimulei assim os vindouros para continuar o ajardinamento. Só daqui a dez ou vinte anos estará completo o Parque, mas isso pouco importa. Era necessário começar. Foi o que fiz e acabei de vez com o campo de pastagem de animais, para gáudio da população que tem bom gosto e que não tem jardins próprios."
No início da década de 1930, na administração do Prefeito Alberto Bins, foi contratado o arquito e urbanista Alfredo Agache para elaborar o anteprojeto de ajardinamento do Campo da Redenção, o qual recuperou a unidade da área eliminando o parcelamento do projeto anterior. Esta unidade foi adquirida através do eixo central, criando um passeio, o grande lago e a integridade do parque como um todo.
Esta proposta foi adotada, em parte, quanda da instalação da Exposição Comemorativa do Centenário da Revolução Farroupilha, em 1935. Tal acontecimento foi fundamental para a implantação de Parque Farroupilha, pois através de um evento transitório efetivou-se a ocupação global deste espaço.
No dia 19 de setembro de 1935 o Campo da Redenção recebeu a denominação de Parque Farroupilha, através do Decreto Municipal 307/35.
A Exposição, que durou meses com a presença de visitantes, só teve seus prédios, construídos em estuque, desmontados a partir de 1939 quando também foi construído o Estádio Ramiro Souto. Permaneceu o pavilhão do Pará, que sediou a Divisão de Parques e Jardins, até ser destruído pelo fogo em 1970, juntamente com todo o arquivo e memória deste serviço municipal.
Os recantos Jardim Alpino, Jardim Europeu e Jardim Oriental foram implantados em 1941.
Em 1978 foi criado o Brique da Redenção e em 1997 efetuado o tombamento do Parque como Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre.
Dos 69 hectares doados pelo Governador Paulo José da Silva Gama permanecem 40,01 como área de parque. Com milhares de visitantes, principalmente aos finais de semana, esse espaço público é um dos principais pontos turísticos da Capital e cativa os seus freqüentadores pelas belezas que a natureza oferece.
O Parque Farroupilha é um patrimônio ambiental de Porto Alegre e parte indissociável das histórias de cada citadino. Quem não percorreu suas trilhas, namorou em seus recantos e passeou com os pedalinhos ou as velhas bicicletas?
Ao completar 60 anos (1935-1995) e ser eleito como o local mais querido dos cidadãos, o Parque Farroupilha, administrado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, conquistou não só o coração da cidade, mas também o coração de todos os Porto-alegrenses."





Lendas Brasileiras

Peeeeessoas, resolvi postar algumas lendas que são comuns no nosso país, valorizando parte de nosso folclóre. Todos os dias postarei uma lenda nova, fechando a série Lendas Brasileiras em 24 dias. Espero que gostem.



CAPELOBO

Lenda muito comum na Região dos Rios do Pará e também no Maranhão. O nome Capelobo é uma fusão com um nome de significado possivelmente indígena, onde Capê(osso quebrado,torto ou aleijado) + Lobo .

Características

O Capelobo pode aparecer com duas formas distintas:

Forma de animal: Aparece como uma anta, porém com características mais distintas, é maior que uma anta comum,é mais veloz, apresenta um focinho mais parecido com o de um cão ou porco, e longos cabelos.

Forma Humana: Aparece com o corpo metade homem , com focinho de tamanduá,e corpo arredondado.

Costuma sair a noite , rondando as casas e acampamentos que ficam dentro das florestas, costuma apanhar cães e gatos recém nascidos,mas quando captura um animal maior ou um homem ,ele quebra o crânio e come o cérebro , ou bebe o sangue.Só é morto com um ferimento no umbigo.








Fonte

Diferenças...





Um pai estava levando seu filhinho para a escola, quando passam por um conhecido:
- E ai irmão, beleza?
- Tranquilo, respondeu o homem.
A criança observa o modo que seu pai chama-ra o homem: Irmão.
- Pai, ele é meu tio? - A pergunta da criança veio inocente e sem malícias, e fez o homem hesitar em responder.
- N-não filho, por que?
- Então por que o senhor chamou ele de irmão, pai? Pra ser irmão não tem que ser da mesma família?
Desta vez o pai se enche de orgulho e responde com a boca cheia de razão:
- Mas a gente é filho, eu e ele somos negros, e você também.
- A, então quer dizer que a gente tem que ser da mesma cor pra ser iguais, ou ser tratado como se fosse da mesma família, é isso?
- ...
- É isso pai?
A pergunta do jovem ficara sem resposta...

... para sempre.




George K.K.K. Michael